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Crianças em risco de maus-tratos deixaram de receber visitas de rotina dos técnicos

Atendimentos e visitas ao domicílio de comissões de protecção reduzido ao “estritamente necessário e urgente”. E os professores, que muitas vezes são os olhos do sistema de protecção, não estão com as crianças. “Solicitamos que cada um assuma o seu papel, não ficando indiferente ao que se passa à sua volta, comunicando, se for o caso, à CPCJ”, diz a presidente da comissão nacional.