Dirigentes garantem que inúmeras diligências foram adiadas. Em Faro, Loulé, Portimão e Tavira a adesão à paralisação foi de 100% e no DIAP do Porto apenas cinco funcionários trabalharam.
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Alguns processos não surgem nas listas e outros estão atribuídos a um juiz diferente do que ficou com os apensos do mesmo caso. No Porto, não houve igualdade na distribuição. Uns juízes ficaram com 17 mil e outros com 30 mil processos.
Os Trabalhadores afetos ao Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) cumprem hoje um dia de greve nacional.Um protesto contra a desconsideração de que dizem ter sido alvo na nova organização judiciária e para exigirem mais funcionários judiciais.
A lei é clara: se um crime está prescrito o Ministério Público não o pode investigar. Mas há sempre uma saída.
A bastonária da Ordem dos Advogados, Elina Fraga, disse estranhar que Passos Coelho tenha pedido um esclarecimento à PGR para que lhe passe uma espécie de «atestado de inocência, que só a consciência pode dar».