Maioria das vítimas é do sexo feminino, entre os 18 e os 24 anos. Autoridade promove acções de sensibilização junto de jovens.
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Falta de publicação em Diário da República retira eficácia interna à diretiva.
Foi no ano de 2014 que foram inseridos mais perfis na base de dados, 856. Em 2018, o conselho de fiscalização criticou o reduzido número de perfis dos profissionais, sobretudo da PSP, GNR e SEF, que procedem à recolha e à análise das amostras.
Documento enviado para as Nações Unidas lamenta que tarefas, atribuídas há vários anos, nunca tenham levado a um reforço dos meios humanos e financeiros.
Autoridades abriram 1993 inquéritos no ano passado. Casos de abandono subiram 7%, maus-tratos desceram 8,4% face aos de 2018.